1168 – Mostra-me como te amo
Mostra-me como te amo e te desejo,
Devagar, não há pressa neste amor vivo,
É a tua boca que me sacia com um beijo,
É do teu corpo que declaro ser cativo.
És novidade mesmo quando te vejo
Durante todo o dia, e contigo privo
Cada vontade, cada medo, cada ensejo
Contrário ao futuro que me esquivo.
Evidente és tu, que me declara amado,
No teu jeito simples, juvenil e puro,
Como um diáfano coração no ar desenhado.
Perdoa se me esqueço de ti despida,
Quero-te agora com um querer maduro,
Encoberto pelas distracções da vida.
Mostra-me como te amo e te desejo,
Devagar, não há pressa neste amor vivo,
É a tua boca que me sacia com um beijo,
É do teu corpo que declaro ser cativo.
És novidade mesmo quando te vejo
Durante todo o dia, e contigo privo
Cada vontade, cada medo, cada ensejo
Contrário ao futuro que me esquivo.
Evidente és tu, que me declara amado,
No teu jeito simples, juvenil e puro,
Como um diáfano coração no ar desenhado.
Perdoa se me esqueço de ti despida,
Quero-te agora com um querer maduro,
Encoberto pelas distracções da vida.


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